O que é Hemodinâmica, sua finalidade e benefícios

O que é Hemodinâmica, qual a sua finalidade e benefícios? COMPARTILHE Share on facebook Share on whatsapp Share on linkedin O que é Hemodinâmica? A hemodinâmica é uma especialidade médica que estuda a circulação sanguínea e os processos relacionados ao fluxo de sangue no organismo. Diferente da eletrofisiologia, que estuda as atividades elétricas do coração, a hemodinâmica trata de forma mecânica o estudo da circulação do sangue, por isso sua importância, pois essa área de atuação concentra-se na avaliação da função cardiovascular, no diagnóstico de doenças cardíacas e vasculares, bem como no planejamento e realização de procedimentos terapêuticos. Qual o objetivo do estudo hemodinâmico? O objetivo principal da hemodinâmica é compreender o funcionamento do sistema cardiovascular e identificar possíveis anomalias que possam afetar a saúde do paciente. O estudo hemodinâmico ajuda a diagnosticar doenças e condições que afetam o sistema cardiovascular, como doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, anormalidades das válvulas cardíacas, hipertensão pulmonar, entre outras. Essas informações são cruciais para o planejamento do tratamento adequado e personalizado para cada paciente. Além do diagnóstico, o estudo hemodinâmico também é utilizado para orientar e guiar procedimentos terapêuticos invasivos, como angioplastia coronariana, colocação de stents, embolização de malformações vasculares, entre outros. Esses procedimentos visam corrigir obstruções, restabelecer o fluxo sanguíneo adequado e melhorar a função cardiovascular. Assim, podemos compreender que o objetivo do estudo hemodinâmico é fornecer informações precisas e detalhadas sobre o sistema cardiovascular do paciente, permitindo o diagnóstico correto, o planejamento de intervenções terapêuticas e a monitorização adequada do tratamento. Essas informações são essenciais para promover a saúde cardiovascular e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Os desafios da hemodinâmica na prática médica: Já sabemos o que é hemodinâmica e sua finalidade, e vimos que é algo incrível. Mas existem diversos desafios que os profissionais de saúde na área da hemodinâmica enfrentam. Complexidade dos procedimentos: Os profissionais de hemodinâmica enfrentam o desafio da complexidade dos procedimentos realizados nesse ambiente. As intervenções hemodinâmicas são delicadas e requerem habilidades técnicas avançadas. Os profissionais devem estar bem treinados e atualizados em relação às técnicas e equipamentos utilizados, além de lidar com possíveis complicações durante os procedimentos. Riscos e segurança do paciente: Os procedimentos hemodinâmicos são invasivos e apresentam riscos para os pacientes. Os profissionais de hemodinâmica devem garantir a segurança do paciente durante todo o procedimento, tomando medidas adequadas de prevenção e controle de infecções, monitorando de perto os sinais vitais e respondendo prontamente a qualquer complicação ou emergência. Tomada de decisão rápida: Durante os procedimentos hemodinâmicos, os profissionais precisam tomar decisões rápidas e precisas. Eles devem interpretar os dados obtidos em tempo real, como pressões arteriais, eletrocardiogramas e fluxos sanguíneos, para diagnosticar condições e determinar a melhor abordagem terapêutica. Essa tomada de decisão rápida pode ser desafiadora e requer experiência e habilidade clínica. Gerenciamento de equipamentos e tecnologia: As salas de exame hemodinâmico contam com uma variedade de equipamentos e tecnologias sofisticadas. O desafio para os profissionais de hemodinâmica é o manuseio e gerenciamento adequados desses equipamentos, garantindo sua calibração correta, realizando manutenção regular e solucionando problemas técnicos que possam surgir. Além disso, é importante estar atualizado com as mais recentes tecnologias e técnicas disponíveis. Conheça nossas soluções para Hemodinâmica Somos a primeira e única fabricante de polígrafos digitais para hemodinâmica no Brasil. Pressão emocional e estresse: Os profissionais de hemodinâmica enfrentam situações estressantes e emocionalmente desafiadoras durante os procedimentos. Lidar com emergências, complicações imprevistas ou casos de alta complexidade pode ser desgastante. É essencial que os profissionais estejam preparados para gerenciar o estresse, manter a calma e tomar decisões assertivas sob pressão, garantindo o melhor cuidado possível ao paciente. Quais são os benefícios da hemodinâmica? No entanto, a hemodinâmica também traz consigo inúmeros benefícios para a prática médica. O acesso direto ao sistema cardiovascular por meio dos procedimentos realizados possibilita uma avaliação precisa e em tempo real da função cardíaca e vascular. Isso permite o diagnóstico precoce de doenças cardiovasculares, como doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca e anormalidades das válvulas cardíacas. Além disso, a hemodinâmica desempenha um papel fundamental na realização de intervenções terapêuticas, como angioplastias e colocação de stents, que ajudam a restaurar o fluxo sanguíneo adequado e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Como a TEB atua em prol da hemodinâmica? Nós, da TEB, somos apaixonados por avanços médicos que salvam vidas. Como a primeira e única fabricante de Polígrafos Digitais para Hemodinâmica no Brasil, nossa missão é fornecer informações e equipamentos de ponta, que se tornem soluções em excelência para procedimentos cardíacos. Nossos Polígrafos Digitais são ferramentas essenciais para o estudo hemodinâmico, permitindo uma compreensão precisa da atividade cardíaca através da monitorização hemodinâmica. Com eles, facilitamos diagnósticos precisos e auxiliamos em intervenções cirúrgicas, proporcionando resultados notáveis e seguros para o paciente e médico. A precisão e confiabilidade na aquisição simultânea de múltiplos sinais vitais, fazem do Polígrafo para Hemodinâmica SP12 um dos equipamentos mais utilizados nos procedimentos hemodinâmicos. Nossa relação com a hemodinâmica no Brasil e na América Latina, é de pioneirismo, inovação e liderança. Conseguimos isso trabalhando lado a lado com profissionais de cardiologia, ouvindo suas necessidades e transformando-as em tecnologias avançadas. Não é à toa que as soluções TEB estão presentes nas principais salas de hemodinâmica do país. Se você tem interesse em saber mais sobre os procedimentos hemodinâmicos intervencionistas, você precisa participar do maior encontro da Cardiologia Intervencionista da América Latina, o SOLACI SBHCI que acontecerá do dia 02 ao dia 04 de agosto no Centro de Convenções Windsor Oceânico, no Rio de Janeiro. Nós estaremos presentes, expondo nossas soluções e disponíveis para atendê-los! Vamos juntos, construir um cenário ainda mais promissor para a cardiologia brasileira! Gostou do conteúdo? Então compartilhe com seus amigos! Share on facebook Facebook Share on linkedin LinkedIn Share on whatsapp WhatsApp Não perca nenhuma novidade! Assine nossa newsletter para ficar por dentro de nossas novidades e receber os melhores conteúdos para cardiologia! Voltar para o Blog Posts Relacionados
Os Benefícios da Telemedicina

Os Benefícios da Telemedicina COMPARTILHE Share on facebook Share on whatsapp Share on linkedin A telemedicina revolucionou a forma como as consultas são realizadas, trazendo grandes facilidades para pacientes, médicos e administradores. Além das vantagens no atendimento, a telemedicina também traz benefícios significativos para questões administrativas, melhorias em processos, produtividade e aspectos financeiros. Confira abaixo alguns dos pontos valiosos oferecidos pela telemedicina: 1 – Otimização do tempo: Com a disponibilidade dos dados do paciente e resultados de exames na web, protegidos e acessíveis apenas pelos profissionais e pacientes autorizados, médicos e colaboradores podem acessar o conteúdo rapidamente de qualquer lugar. Os arquivos são recebidos instantaneamente quando enviados de um computador ou equipamento conectado à internet. 2 – Aumento da capacidade de serviços: A agilidade dos processos permite o envio e disponibilidade dos laudos na web para diferentes equipes e profissionais. Arquivos eletrônicos podem ser acessados simultaneamente por vários usuários, permitindo análises realizadas por diferentes médicos e aumentando a precisão do diagnóstico. Além disso, o prazo para a entrega dos resultados é reduzido, graças ao suporte disponível em tempo integral. 3 – Segurança: Um dos maiores benefícios do laudo a distância na telemedicina é a segurança das operações. Os arquivos são acessados somente por pessoas autorizadas, por meio de validação e identificação em ambiente seguro, com login, senha e certificação de segurança. A criptografia de conteúdo protege a privacidade dos dados. O armazenamento virtual de exames e laudos garante acesso a qualquer hora, reduzindo o risco de perda ou danos aos documentos. 4 – Custo reduzido: Ao adotar a telemedicina, clínicas podem reduzir consideravelmente os gastos com infraestrutura. Com o centro de documentação localizado externamente, é possível dispensar estações de trabalho específicas. Os profissionais podem usar tablets, computadores e smartphones para analisar exames, o que reduz a necessidade de um corpo clínico disponível em tempo integral. Além disso, o armazenamento online dos arquivos de pacientes em uma única plataforma economiza espaço físico, impressão e armazenamento de documentos. 5 – Rapidez no tratamento: Os laudos online são emitidos com extrema rapidez e enviados ao paciente, permitindo que ele marque consultas com especialistas e inicie o tratamento adequado. A partir do diagnóstico, o médico pode prescrever um tratamento eficaz para a patologia apresentada, otimizando o processo de recuperação. Conheça nossas soluções para Telemedicina Realize exames e laudos com facilidade, segurança de onde estiver. Destaca-se também o custo reduzido da telemedicina, com menor investimento em infraestrutura e custos operacionais, o que resulta em valores mais acessíveis aos pacientes. Cada vez mais empresas estão adotando a telemedicina como solução para a emissão de laudos médicos. A Telemedicina está disponível para ser sua parceira de trabalho, gerando resultados incríveis e todos os benefícios mencionados acima. Se você é médico cardiologista, diretor ou administrador de clínica ou hospital, pense em como implementar a Telemedicina e conte com as soluções da TEB. Gostou do conteúdo? Então compartilhe com seus amigos! Share on facebook Facebook Share on linkedin LinkedIn Share on whatsapp WhatsApp Não perca nenhuma novidade! Assine nossa newsletter para ficar por dentro de nossas novidades e receber os melhores conteúdos para cardiologia! Voltar para o Blog Posts Relacionados
Introdução a Telemedicina

A evolução do eletrocardiógrafo digital COMPARTILHE Share on facebook Share on whatsapp Share on linkedin A cardiologia do Brasil sempre foi muito desenvolvida e esteve ombro a ombro com os avanços internacionais. Na escolha de suas ferramentas de trabalho, os cardiologistas brasileiros sempre tiveram um alto nível de exigência. Há 50 anos, obras primas de sua ferramenta básica, o eletrocardiógrafo, já estavam por aqui: da Inglaterra, a marca Cambridge; da Alemanha, a Siemens (com o antigo símbolo do S sobre o H); e, dos Estados Unidos, a Sanborn. Aqueles aparelhos eram mais obras de arte de mecânica do que de eletrônica. A impressão do eletrocardiograma na tira de papel encerado era feita através de um estilete aquecido, movimentado por um poderoso eletroímã. Alguns gabinetes eram de madeira envernizada e o uso portátil era impensável – nem tanto pelo peso, mas, porque qualquer pequeno abalo no transporte iria requerer um longo cerimonial de calibração de velocidade, pressão do estilete, temperatura e “amortecimento”. Na verdade, nenhum eletrocardiógrafo era melhor do que a capacidade do seu operador em “afiná-lo”. Com ajuda da tecnologia japonesa, nos anos 70 esses aparelhos tiveram uma enorme redução de peso e tamanho. As marcas famosas da época eram Fukuda e Toshiba. Os gabinetes eram metálicos, com frisos cromados como os automóveis. Sua operação como um eletrocardiógrafo portátil tornou-se viável, mas o princípio ainda era o mesmo, estilete quente imprimindo papel encerado. Na década de 80, juntamente com a introdução da eletrônica digital, surgiu a impressora térmica. O papel encerado foi substituído pelo papel termo sensível, o que permitiu um enorme acréscimo de qualidade nos traçados e acabou com a interminável rotina de ajuste de pressão-temperatura-amortecimento. Liberada do estilete, a impressão logo derivou da “fita” para a página. Eletrocardiógrafos “de página” evitavam o trabalho de “corta-cola”, que era necessário para que se desse uma apresentação digna a um exame de eletrocardiograma. Durante algum tempo, apesar de ter ocorrido um retrocesso no aspecto tamanho e portabilidade, os eletrocardiógrafos de página tornaram-se o estado da arte. Evolução na Eletrocardiografia digital Finalmente, na década de 90 começam a surgir os primeiros eletrocardiógrafos digitais. O mesmo progresso da era digital que viabilizou a impressora térmica também resultou na revolução da era da informação. Hoje, é muito mais comum gerar e manipular informações, laudar eletrocardiogramas, por exemplo, na forma de arquivo e com transmissão eletrônica (telemedicina). A eterna busca por uma solução de representação do eletrocardiograma, em papel encerado, termo sensível ou estilo “de página”, passou a ser cada vez menos importante. A busca passou a ser por uma solução cada vez melhor de arquivos: que o eletrocardiograma seja gerado, manipulado e transportado na forma de arquivo eletrônico. Da mesma forma, o arquivamento dos ECGs em papel faz cada vez menos sentido. O que se exige é a forma de banco de dados, devidamente organizado por pacientes, exames, datas, e outros índices identificadores de acordo com a conveniência própria de cada serviço médico. Afinal de contas, com um sistema assim pode-se imprimir a qualquer momento em impressora comum e papel A4 ou Carta um exame caso surja a necessidade. E é justamente em excelência na eletrocardiográfica que a TEB foi pioneira no Brasil ao produzir eletrocardiógrafos digitais. Em 1990, o modelo C10 foi o primeiro a utilizar a impressora térmica, a realizar a captura simultânea das 12 derivações e a fornecer arquivos digitais dos exames realizados. Os modelos ECG PC e C30+, a linha de eletrocardiógrafos digitais da TEB oferece o estado da arte da eletrocardiografia. Todos os modelos geram arquivos digitais de altíssima qualidade e são acompanhados por software capaz de armazenar e gerenciar exames e pacientes, operar em rede local ou telemedicina e com possibilidade de ser customizado para integrar-se a prontuário eletrônico sob demanda. O modelo C30+ possui impressora própria, de “tira” de papel. Esta impressora viabiliza o tamanho reduzido do aparelho e tem como objetivo específico gerar uma impressão imediata para uso portátil, à beira de um leito, no meio de um PS, ou em campo – sem qualquer prejuízo da geração do arquivo digital. Mesmo sem ligação imediata a um computador, a enorme capacidade de memória deste modelo (mais de 2.000 exames podem ser gravados) garante que nada será perdido. Os exames podem então posteriormente serem transferidos ao computador e integrados ao banco de dados existente, com a mesma qualidade dos exames gerados com o equipamento conectado ao computador. Para instituições de grande porte, com sistemas de informação centralizados, a TEB pode oferecer soluções de integração nos mais variados níveis de customização. Quer saber como a TEB tem se atualizado nos últimos anos? Então preencha o formulário abaixo e fique por dentro! Gostou do conteúdo? Então compartilhe com seus amigos! Share on facebook Facebook Share on linkedin LinkedIn Share on whatsapp WhatsApp Não perca nenhuma novidade! Assine nossa newsletter para ficar por dentro de nossas novidades e receber os melhores conteúdos para cardiologia! Voltar para o Blog Posts Relacionados
A Evolução do Eletrocardiógrafo Digital

A evolução do eletrocardiógrafo digital COMPARTILHE Share on facebook Share on whatsapp Share on linkedin A cardiologia do Brasil sempre foi muito desenvolvida e esteve ombro a ombro com os avanços internacionais. Na escolha de suas ferramentas de trabalho, os cardiologistas brasileiros sempre tiveram um alto nível de exigência. Há 50 anos, obras primas de sua ferramenta básica, o eletrocardiógrafo, já estavam por aqui: da Inglaterra, a marca Cambridge; da Alemanha, a Siemens (com o antigo símbolo do S sobre o H); e, dos Estados Unidos, a Sanborn. Aqueles aparelhos eram mais obras de arte de mecânica do que de eletrônica. A impressão do eletrocardiograma na tira de papel encerado era feita através de um estilete aquecido, movimentado por um poderoso eletroímã. Alguns gabinetes eram de madeira envernizada e o uso portátil era impensável – nem tanto pelo peso, mas, porque qualquer pequeno abalo no transporte iria requerer um longo cerimonial de calibração de velocidade, pressão do estilete, temperatura e “amortecimento”. Na verdade, nenhum eletrocardiógrafo era melhor do que a capacidade do seu operador em “afiná-lo”. Com ajuda da tecnologia japonesa, nos anos 70 esses aparelhos tiveram uma enorme redução de peso e tamanho. As marcas famosas da época eram Fukuda e Toshiba. Os gabinetes eram metálicos, com frisos cromados como os automóveis. Sua operação como um eletrocardiógrafo portátil tornou-se viável, mas o princípio ainda era o mesmo, estilete quente imprimindo papel encerado. Na década de 80, juntamente com a introdução da eletrônica digital, surgiu a impressora térmica. O papel encerado foi substituído pelo papel termo sensível, o que permitiu um enorme acréscimo de qualidade nos traçados e acabou com a interminável rotina de ajuste de pressão-temperatura-amortecimento. Liberada do estilete, a impressão logo derivou da “fita” para a página. Eletrocardiógrafos “de página” evitavam o trabalho de “corta-cola”, que era necessário para que se desse uma apresentação digna a um exame de eletrocardiograma. Durante algum tempo, apesar de ter ocorrido um retrocesso no aspecto tamanho e portabilidade, os eletrocardiógrafos de página tornaram-se o estado da arte. Evolução na Eletrocardiografia digital Finalmente, na década de 90 começam a surgir os primeiros eletrocardiógrafos digitais. O mesmo progresso da era digital que viabilizou a impressora térmica também resultou na revolução da era da informação. Hoje, é muito mais comum gerar e manipular informações, laudar eletrocardiogramas, por exemplo, na forma de arquivo e com transmissão eletrônica (telemedicina). A eterna busca por uma solução de representação do eletrocardiograma, em papel encerado, termo sensível ou estilo “de página”, passou a ser cada vez menos importante. A busca passou a ser por uma solução cada vez melhor de arquivos: que o eletrocardiograma seja gerado, manipulado e transportado na forma de arquivo eletrônico. Da mesma forma, o arquivamento dos ECGs em papel faz cada vez menos sentido. O que se exige é a forma de banco de dados, devidamente organizado por pacientes, exames, datas, e outros índices identificadores de acordo com a conveniência própria de cada serviço médico. Afinal de contas, com um sistema assim pode-se imprimir a qualquer momento em impressora comum e papel A4 ou Carta um exame caso surja a necessidade. E é justamente em excelência na eletrocardiográfica que a TEB foi pioneira no Brasil ao produzir eletrocardiógrafos digitais. Em 1990, o modelo C10 foi o primeiro a utilizar a impressora térmica, a realizar a captura simultânea das 12 derivações e a fornecer arquivos digitais dos exames realizados. Os modelos ECG PC e C30+, a linha de eletrocardiógrafos digitais da TEB oferece o estado da arte da eletrocardiografia. Todos os modelos geram arquivos digitais de altíssima qualidade e são acompanhados por software capaz de armazenar e gerenciar exames e pacientes, operar em rede local ou telemedicina e com possibilidade de ser customizado para integrar-se a prontuário eletrônico sob demanda. O modelo C30+ possui impressora própria, de “tira” de papel. Esta impressora viabiliza o tamanho reduzido do aparelho e tem como objetivo específico gerar uma impressão imediata para uso portátil, à beira de um leito, no meio de um PS, ou em campo – sem qualquer prejuízo da geração do arquivo digital. Mesmo sem ligação imediata a um computador, a enorme capacidade de memória deste modelo (mais de 2.000 exames podem ser gravados) garante que nada será perdido. Os exames podem então posteriormente serem transferidos ao computador e integrados ao banco de dados existente, com a mesma qualidade dos exames gerados com o equipamento conectado ao computador. Para instituições de grande porte, com sistemas de informação centralizados, a TEB pode oferecer soluções de integração nos mais variados níveis de customização. Quer saber como a TEB tem se atualizado nos últimos anos? Então preencha o formulário abaixo e fique por dentro! Gostou do conteúdo? Então compartilhe com seus amigos! Share on facebook Facebook Share on linkedin LinkedIn Share on whatsapp WhatsApp Não perca nenhuma novidade! Assine nossa newsletter para ficar por dentro de nossas novidades e receber os melhores conteúdos para cardiologia! Voltar para o Blog Posts Relacionados