A Evolução do Eletrocardiógrafo Digital

A evolução do eletrocardiógrafo digital COMPARTILHE Share on facebook Share on whatsapp Share on linkedin A cardiologia do Brasil sempre foi muito desenvolvida e esteve ombro a ombro com os avanços internacionais. Na escolha de suas ferramentas de trabalho, os cardiologistas brasileiros sempre tiveram um alto nível de exigência. Há 50 anos, obras primas de sua ferramenta básica, o eletrocardiógrafo, já estavam por aqui: da Inglaterra, a marca Cambridge; da Alemanha, a Siemens (com o antigo símbolo do S sobre o H); e, dos Estados Unidos, a Sanborn. Aqueles aparelhos eram mais obras de arte de mecânica do que de eletrônica. A impressão do eletrocardiograma na tira de papel encerado era feita através de um estilete aquecido, movimentado por um poderoso eletroímã. Alguns gabinetes eram de madeira envernizada e o uso portátil era impensável – nem tanto pelo peso, mas, porque qualquer pequeno abalo no transporte iria requerer um longo cerimonial de calibração de velocidade, pressão do estilete, temperatura e “amortecimento”. Na verdade, nenhum eletrocardiógrafo era melhor do que a capacidade do seu operador em “afiná-lo”. Com ajuda da tecnologia japonesa, nos anos 70 esses aparelhos tiveram uma enorme redução de peso e tamanho. As marcas famosas da época eram Fukuda e Toshiba. Os gabinetes eram metálicos, com frisos cromados como os automóveis. Sua operação como um eletrocardiógrafo portátil tornou-se viável, mas o princípio ainda era o mesmo, estilete quente imprimindo papel encerado. Na década de 80, juntamente com a introdução da eletrônica digital, surgiu a impressora térmica. O papel encerado foi substituído pelo papel termo sensível, o que permitiu um enorme acréscimo de qualidade nos traçados e acabou com a interminável rotina de ajuste de pressão-temperatura-amortecimento. Liberada do estilete, a impressão logo derivou da “fita” para a página. Eletrocardiógrafos “de página” evitavam o trabalho de “corta-cola”, que era necessário para que se desse uma apresentação digna a um exame de eletrocardiograma. Durante algum tempo, apesar de ter ocorrido um retrocesso no aspecto tamanho e portabilidade, os eletrocardiógrafos de página tornaram-se o estado da arte. Evolução na Eletrocardiografia digital Finalmente, na década de 90 começam a surgir os primeiros eletrocardiógrafos digitais. O mesmo progresso da era digital que viabilizou a impressora térmica também resultou na revolução da era da informação. Hoje, é muito mais comum gerar e manipular informações, laudar eletrocardiogramas, por exemplo, na forma de arquivo e com transmissão eletrônica (telemedicina). A eterna busca por uma solução de representação do eletrocardiograma, em papel encerado, termo sensível ou estilo “de página”, passou a ser cada vez menos importante. A busca passou a ser por uma solução cada vez melhor de arquivos: que o eletrocardiograma seja gerado, manipulado e transportado na forma de arquivo eletrônico. Da mesma forma, o arquivamento dos ECGs em papel faz cada vez menos sentido. O que se exige é a forma de banco de dados, devidamente organizado por pacientes, exames, datas, e outros índices identificadores de acordo com a conveniência própria de cada serviço médico. Afinal de contas, com um sistema assim pode-se imprimir a qualquer momento em impressora comum e papel A4 ou Carta um exame caso surja a necessidade. E é justamente em excelência na eletrocardiográfica que a TEB foi pioneira no Brasil ao produzir eletrocardiógrafos digitais. Em 1990, o modelo C10 foi o primeiro a utilizar a impressora térmica, a realizar a captura simultânea das 12 derivações e a fornecer arquivos digitais dos exames realizados. Os modelos ECG PC e C30+, a linha de eletrocardiógrafos digitais da TEB oferece o estado da arte da eletrocardiografia. Todos os modelos geram arquivos digitais de altíssima qualidade e são acompanhados por software capaz de armazenar e gerenciar exames e pacientes, operar em rede local ou telemedicina e com possibilidade de ser customizado para integrar-se a prontuário eletrônico sob demanda. O modelo C30+ possui impressora própria, de “tira” de papel. Esta impressora viabiliza o tamanho reduzido do aparelho e tem como objetivo específico gerar uma impressão imediata para uso portátil, à beira de um leito, no meio de um PS, ou em campo – sem qualquer prejuízo da geração do arquivo digital. Mesmo sem ligação imediata a um computador, a enorme capacidade de memória deste modelo (mais de 2.000 exames podem ser gravados) garante que nada será perdido. Os exames podem então posteriormente serem transferidos ao computador e integrados ao banco de dados existente, com a mesma qualidade dos exames gerados com o equipamento conectado ao computador. Para instituições de grande porte, com sistemas de informação centralizados, a TEB pode oferecer soluções de integração nos mais variados níveis de customização. Quer saber como a TEB tem se atualizado nos últimos anos? Então preencha o formulário abaixo e fique por dentro! Gostou do conteúdo? Então compartilhe com seus amigos! Share on facebook Facebook Share on linkedin LinkedIn Share on whatsapp WhatsApp Não perca nenhuma novidade! Assine nossa newsletter para ficar por dentro de nossas novidades e receber os melhores conteúdos para cardiologia! Voltar para o Blog Posts Relacionados

TEB MAV – Módulo de Análise da Variabilidade da Frequência Cardíaca

TEB MAV – Módulo de Análise da Variabilidade da Frequência Cardíaca COMPARTILHE Share on facebook Share on whatsapp Share on linkedin O que é o MAV? O TEB MAV é um programa que realiza análises matemáticas dos intervalos entre batimentos cardíacos dentro de um intervalo de tempo (Variabilidade da Frequência Cardíaca). Figura 1 – Imagem do produto Módulo de Variabilidade de Frequência Cardíaca O produto é denominado módulo porque não funciona isoladamente – ele deve ser instalado agregado aos programas básicos de operação dos eletrocardiógrafos TEB: o ECGPC adquirido a partir de junho de 2015 e C30+ a partir de 2016. Como funciona o Módulo de Variabilidade de Frequência Cardíaca MAV? Para executar sua função, o MAV parte de uma gravação longa de ECG (usualmente a partir de 10 minutos) realizada  pelo eletrocardiógrafo TEB. As análises matemáticas realizadas apresentam os seguintes resultados: Resultados no Domínio do Tempo: Histograma dos valores medidos dos intervalos NN (intervalos RR considerados normais); SDNN (desvio padrão dos intervalos NN); SDANN (desvio padrão das médias dos intervalos NN, tomadas a cada 5 minutos); SDNNi; RMSSD (raiz quadrada da média das diferenças dos intervalos entre batimentos sucessivos); NN50 (número de batimentos em que a diferença entre os intervalos anterior e próximo excedeu 50ms); pNN50 (proporção de batimentos em que a diferença entre os intervalos anterior e próximo excedeu 50ms em relação ao número total de batimentos); Índice Triangular; Gráficos de Poincaré e de Poincaré Normalizado. Resultados no Domínio da Frequência: Gráfico da Densidade Espectral de Potência; Valores das Potências Espectrais nas faixas VLF (frequência muito baixa), LF (baixa frequência) e HF (alta frequência); Índice LF/HF. Relatório de saída: Figura 4 – Imagem do relatório de saída Como é realizado a operação? A partir da gravação o programa permite: Delimitar o trecho útil através de barras que delimitam o início e o fim desejados; Observar e eliminar intervalos suspeitos; Alternar entre um ponto suspeito no tacograma e o respectivo intervalo no traçado do ECG; Acrescentar texto de comentários ou laudo ao relatório de saída; Observar em “zoom” os resultados no domínio do tempo e da frequência. Tela de operação – tacograma: Figura 4 – Imagem do relatório de saída Tela de operação – ECG: Figura 4 – Imagem do relatório de saída Para que serve o MAV? A Variabilidade da Frequência Cardíaca é um indicador do equilíbrio entre os sistemas nervosos Simpático e  Parassimpático. Uma baixa variabilidade pode indicar um domínio Simpático, acarretando um maior risco de arritmias malignas e morte súbita. Sua utilidade se estende da Cardiologia (onde pode ser um estratificador de risco de pós-infartados), à medicina do esporte e reabilitação física (onde serve de indicador de nível de treinamento). Gostou do conteúdo? Então compartilhe com seus amigos! Share on facebook Facebook Share on linkedin LinkedIn Share on whatsapp WhatsApp Voltar para o Blog Não perca nenhuma novidade! Assine nossa newsletter para ficar por dentro de nossas novidades e receber os melhores conteúdos para cardiologia! Posts Relacionados

TEB MVT – Módulo de Síntese de Vetorcardiograma

TEB MVT – Módulo de Síntese de Vetorcardiograma COMPARTILHE Share on facebook Share on whatsapp Share on linkedin O que é o MVT? O TEB MVT é um programa que apresenta e imprime o Vetorcardiograma correspondente a um traçado de ECG convencional de 12 derivações. O produto é um módulo de software que funciona em conjunto ao programa de operação dos eletrocardiógrafos TEB: ECGPC adquirido a partir de junho de 2015 e C30+ a partir de 2016. Figura 1 – Imagem do produto Módulo de Síntese de Vetorcardiograma O Vetorcardiograma é quase tão antigo quanto o Eletrocardiograma. Como ferramenta diagnóstica, despertou muito  entusiasmo nos anos 50 e 60. Chegou até a alimentar polêmicas sobre qual era a melhor ferramenta, Eletrocardiografia ou Vetorcardiograma. Este método, porém, era de difícil aplicação, exigindo equipamentos caros, com a forma de registro limitada e posicionamento especial dos eletrodos (derivações de Frank). Apenas uma pequena elite podia conviver com essas desvantagens. Esses fatores levaram o Vetorcardiograma ao abandono e o seu uso prático desapareceu nos anos 70, mesmo tendo   sua validade clínica sempre reconhecida. A partir dos anos 80 e 90 a situação começou a mudar. O advento das tecnologias digitais e sua utilização na Eletrocardiologia facilitaram tanto a obtenção como a visualização e registro do Vetorcardiograma. Em nosso último post contamos sobre a Morte e Ressurreição do Vetorcardiograma, clique aqui e veja mais. Como funciona o Módulo de Vetorcardiograma MVT? O MVT parte de um registro de ECG convencional captado pelo eletrocardiógrafo TEB ECGPC ou C30+. Através de transformações matemáticas, calcula as derivações de Frank correspondentes (ao posicionamento tradicional de eletrodos, derivações de Einthoven) e sintetiza o Vetorcardiograma. O   programa desenha as alças de P, QRS e T nos três planos convencionais (frontal, horizontal e sagital) ou num visualizador “3D”. A partir do traçado do Vetorcardiograma sintetizado, o programa calcula: Os valores máximos do módulo do vetor nas alças de P, QRS e T (“amplitudes cúbicas”). Os valores máximos do módulo da projeção do vetor em cada plano das alças de P, QRS e T. Os ângulos dos eixos de P, QRS e T nos três planos convencionais. O sentido de rotação da projeção do vetor de cada alça, nos três planos. Derivações de Frank, Alças nos planos convencionais e Medidas Numéricas: Figura 2 – Imagem dos planos convencionais e medidas numéricas Figura 3 – Imagem da Imagem da visualização em 3D no módulo TEB MVT Relatório impresso: Figura 4 – Imagem do relatório impresso do exame utilizando o MVT Como é realizado a operação? A partir de um registro de ECG convertido em um traçado Vetorcardiográfico, o programa permite: Ajustar os limites para os laços de P, QRS e T. Escolher os ganhos de cada laço. Observar detalhes das alças na tela de visualização 3D. Editar um texto de Comentários. Imprimir a Análise, com os traçados, as medidas e os comentários. Para que serve o MVT? O Vetorcardiograma é útil para mostrar a atividade cardíaca de uma maneira espacial, complementando a visão   “temporal”, oferecida pelo ECG convencional. Clinicamente, pode ser utilizado para auxiliar o diagnóstico diferencial em diversos casos, dos quais podemos  salientar: síndrome de Brugada, hipertrofia ventricular ou na determinação das áreas lesionadas por infarto. Existem estudos mostrando sua utilidade ligada a ressincronizadores cardíacos. O Vetorcardiograma pode ser utilizado em sua indicação, no posicionamento dos eletrodos e também em sua programação. O vetorcardiograma ainda é utilizado em alguns casos, especialmente para avaliação da função ventricular esquerda e direita. O vetorcardiograma é uma técnica mais sensível que o eletrocardiograma convencional para detectar alterações na condução elétrica do coração em algumas condições, como na presença de bloqueios de ramo ou hipertrofia ventricular. Além disso, novas tecnologias de registro e processamento de dados têm permitido a utilização de técnicas de análise de vetorcardiograma para auxiliar no diagnóstico de algumas doenças cardíacas, como a cardiomiopatia hipertrófica e a síndrome do QT longo. Gostou do conteúdo? Então compartilhe com seus amigos! Share on facebook Facebook Share on linkedin LinkedIn Share on whatsapp WhatsApp Não perca nenhuma novidade! Assine nossa newsletter para ficar por dentro de nossas novidades e receber os melhores conteúdos para cardiologia! Posts Relacionados Voltar para o Blog

Morte e Ressurreição do Vetorcardiograma

Morte e Ressurreição do Vetorcardiograma COMPARTILHE Share on facebook Share on whatsapp Share on linkedin O Vetorcardiograma é quase tão antigo quanto o Eletrocardiograma. Como ferramenta diagnóstica, despertou muito  entusiasmo nos anos 50 e 60. Chegou até a alimentar polêmicas sobre qual era a melhor ferramenta, Eletrocardiografia ou Vetorcardiograma. Este método, porém, era de difícil aplicação, exigindo equipamentos caros, com a forma de registro limitada e posicionamento especial dos eletrodos (derivações de Frank). Apenas uma pequena elite podia conviver com essas desvantagens. Esses fatores levaram o Vetorcardiograma ao abandono e o seu uso prático desapareceu nos anos 70, mesmo tendo   sua validade clínica sempre reconhecida. A partir dos anos 80 e 90 a situação começou a mudar. O advento das tecnologias digitais e sua utilização na Eletrocardiologia facilitaram tanto a obtenção como a visualização e registro do Vetorcardiograma. Hoje em dia, como pode ser feito o Vetorcardiograma? O resultado desse progresso permitiu que, com eletrocardiógrafos comuns, desde que de alta qualidade, se obtenha o Vetorcardiograma ao mesmo tempo em que se registra o Eletrocardiograma clássico, sem nenhum trabalho adicional, e com os mesmos eletrodos. A visualização e registro também recebeu enormes incrementos de  qualidade, chegando a imagens 3D coloridas nas telas dos computadores. Figura 1 – Imagem da visualização em 3D no módulo TEB MVT Mais importante ainda, chegou-se ao reconhecimento de que a velha disputa Eletro x Veto não faz sentido pois, na verdade, os métodos são complementares, partindo do fato de que são apenas abordagens diferentes para o estudo do mesmo fenômeno, cada um com seus respectivos méritos. Essas são constatações mundiais e estão muito bem descritas no artigo: Vectorcardiographic diagnostic & prognostic information derived from 12-lead electrocardiogram: Historical review and clinical perspective. – Department of Cardiology, Leiden University Medical Center, The Netherlands. Qual tipo de Eletrocardiógrafo realiza o Vetorcardiograma? Eletrocardiógrafos que possuem alta qualidade de traçado e módulo específico de Vetorcardiograma podem realizar o exame. E esse é o caso do TEB ECGPC. O equipamento é um Eletrocardiógrafo Digital de alta qualidade e estabilidade no traçado. O ECGPC permite a instalação do módulo TEB MVT (Módulo de Vatorcardiograma), um programa que apresenta e imprime o Vetorcardiograma correspondente a um traçado de  ECG convencional de 12 derivações. Figura 2 – Imagem do produto Módulo de Síntese de Vetorcardiograma Como funciona o Módulo de Vetorcardiograma MVT? O MVT parte de um registro de ECG convencional captado pelo eletrocardiógrafo TEB ECGPC ou C30+. Através de transformações matemáticas, calcula as derivações de Frank correspondentes (ao posicionamento tradicional de eletrodos , derivações de Einthoven) e sintetiza o Vetorcardiograma. O   programa desenha as alças de P, QRS e T nos três planos convencionais (frontal, horizontal e sagital) ou em um visualizador “3D”. A partir do traçado do Vetorcardiograma sintetizado, o programa calcula: Os valores máximos do módulo do vetor nas alças de P, QRS e T (“amplitudes cúbicas”). Os valores máximos do módulo da projeção do vetor em cada plano das alças de P, QRS e T. Os ângulos dos eixos de P, QRS e T nos três planos convencionais. O sentido de rotação da projeção do vetor de cada alça, nos três planos. Derivações de Frank, Alças nos planos convencionais e Medidas Numéricas: Figura 3 – Imagem dos planos convencionais e medidas numéricas Visualização 3D: Figura 4 – Imagem da Imagem da visualização em 3D no módulo TEB MVT Relatório impresso: Figura 5 – Imagem do relatório impresso do exame utilizando o MVT Como é realizada a operação? A partir de um registro de ECG convertido em um traçado Vetorcardiográfico, o programa permite: Ajustar os limites para os laços de P, QRS e T. Escolher os ganhos de cada laço. Observar detalhes das alças na tela de visualização 3D. Editar um texto de Comentários. Imprimir a Análise, com os traçados, as medidas e os comentários. Para que serve o MVT? O Vetorcardiograma é útil para mostrar a atividade cardíaca de uma maneira espacial, complementando a visão   “temporal”, oferecida pelo ECG convencional. Clinicamente, pode ser utilizado para auxiliar o diagnóstico diferencial em diversos casos, dos quais podemos  salientar: síndrome de Brugada, hipertrofia ventricular ou na determinação das áreas lesionadas por infarto. Existem estudos mostrando sua utilidade ligada a ressincronizadores cardíacos. O Vetorcardiograma pode ser utilizado em sua indicação, no posicionamento dos eletrodos e também em sua programação. O vetorcardiograma ainda é utilizado em alguns casos, especialmente para avaliação da função ventricular esquerda e direita. É uma técnica mais sensível que o eletrocardiograma convencional para detectar alterações na condução elétrica do coração em algumas condições, como na presença de bloqueios de ramo ou hipertrofia ventricular. Além disso, novas tecnologias de registro e processamento de dados têm permitido a utilização de técnicas de análise de vetorcardiograma para auxiliar no diagnóstico de algumas doenças cardíacas, como a cardiomiopatia hipertrófica e a síndrome do QT longo. Clique aqui e veja mais sobre o Módulo de Vetorcardiograma TEB MVT. Gostou do conteúdo? Então compartilhe com seus amigos! Share on facebook Facebook Share on linkedin LinkedIn Share on whatsapp WhatsApp Não perca nenhuma novidade! Assine nossa newsletter para ficar por dentro de nossas novidades e receber os melhores conteúdos para cardiologia! Voltar para o Blog

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